sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Review - OTH 6X13 - Voltando com tudo

Pois é. OTH é uma série que tem seus altos e baixos, mas que sabe se reconstruir - e muito bem. O episódio dessa semana trouxe o ponto final para uma série de questionamentos que os fãs estavam fazendo há pelo menos uma temporada. A fraca 5ª temporada deixou várias frases sem o ponto final e é como se essa 6ª temporada viesse para dar novamente à série o padrão de qualidade já conhecido por nós.

Me peguei novamente em um episódio que prende a atenção e nos faz torcer pelos personagens. Mark Schwahn consegue sempre despertar nossa mente para diversas situações que enfrentamos no dia a dia e faz isso de forma genial. Jamie e Andre conseguiram o que muitos diálogos de personagens adultos não conseguem. Eles são demais. Torci por Nathan durante o treino e confesso que estava com saudade de alguém jogando basquete na série. Acho que me acostumei com os sentimentos que esse esporte trouxe à série nas suas primeiras temporadas, em especial na 3ª. O núcleo Brooke/Sam também está bem construído, e na minha opinião, tem muito a desenvolver ainda (meio kung fu aqueles lances na casa do 'X', né? Mas dá pra aceitar). A volta de Chase vem adicionar um novo ingrediente para a história da Brooke, que tem sido o personagem de maior destaque nos últimos episódios. 

Pô! Sacanagem o que a Millie fez com o Mouth. Depois dessa acho que o Owen não volta mais pra série. Vai pro rehab e provavelmente será esquecido. Legal saber também que Peyton e Lucas terão um filho, e mais legal ainda a reação de ambos a este fato - finalmente alguém que ficou feliz com a gravidez. 

Julian ainda está subaproveitado. Gosto do personagem e acho que ele merece um maior envolvimento com a trama. Será que ele está mesmo tentando reconquistar Peyton? Acho que depois dessa gravidez perde um pouco o sentido disso. Bem que ele e a Brooke poderiam ter um affair.

Enfim, OTH voltou com tudo em 2009 e promete bons momentos nos próximos episódios. É esperar e ver.

(Não tenho certeza, mas acho que o próximo episódio foi dirigido por Chad Michael Murray, o Lucas Scott. Vamos ver como ele se sai).

Até mais.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Heroes 3X06 - Dying of the light

Confesso que essa terceira temporada de Heroes tem me surpreendido - e muito. Acho que a greve fez bem pra criatividade dos produtores. Mudou a frequência de ação dos episódios. O que antes demorava 2 ou 3 episódios pra acontecer agora pula na frente dos nossos olhos em instantes e eu penso “É isso então?”. Essa foi minha reação ao ver o ultra-mega do mal papa Petrelli. Do nada aparece um vovô vegetal que manipula até a própria esposa (tsc tsc tsc coisa feia).


 Mas enfim, enquanto eles não se enrolam na própria trama – o que acredito que vá acontecer em dois episódios no máximo, vamos curtir e comentar o que aconteceu no sexto episódio dessa temporada (comentários de acordo com a exibição americana – spoilers a vista).

 

Legal a idéia do Hiro em voltar para o passado e corrigir o assassinato fora da casinha do Ando, ainda que tenha sido bem previsível.  Muito boa a cena onde ele tenta pegar o “African Isaac” e toma duas pauladas na cabeça. Ainda não consigo ver onde o personagem africano se encaixa no plano da Pinehearst.

 

Mais uma vez a tartaruga fez sua parte. Parkman tá cada vez mais piradão e mal sabe ele que o seu carrasco particular pai está de olho.  Será que o Parkman casa? Será que ele será feliz? Será que ele será um bom pai? Sei lá, to achando meio forçada essa insistência em fazer o futuro acontecer.

 

Já o Peter e o Sylar pode dar uma trama legal. Imagina os dois trabalhando juntos. Nesse episódio mais uma vez vemos um Sylar ponderado e consciente. Ainda que seja estranho ver ele assim é muito interessante. Já o Peter... que decepção. Como ele caiu na lábia do pai morto dele? Fala sério.  

 

O Burrinder continua tosco. Que saco ver aquele homem gosma falando e tentando fazer alguma coisa que preste. Já deu. Por que ninguém mata ele? Sylar... sacie sua fome cortando a cabeça desse indiano.  Todos agradecemos!

 

Por que ele não atirou? Por queeee?

Heroes abriu um leque bem grande de possibilidades. Tem tudo pra ser a melhor temporada. Porém não acredito em um potencial criativo muito grande por parte dos produtores, por isso acho que é hora de aproveitar enquanto tá bom, porque daqui a alguns episódios tudo pode mudar – pra pior (sinceramente espero estar enganado).

Sono...

Já ouvi falar que o cérebro demora duas horas pra funcionar a pleno vapor depois de acordar. Acho que além disso o meu fica mais umas duas em stand by. Continuo procurando pessoas normais que gostem de acordar cedo. 

Quem inventou que o dia de trabalho tem que começar de manhã? 

Imagine sua vida se você acordasse a hora que quisesse, tivesse um tempo pra fazer qualquer coisa que gostasse e aí sim fosse para o canibalístico mercado de trabalho... Acho que tudo seria mais fácil. Inclusive permanecer acordado.



quinta-feira, 4 de setembro de 2008

One Tree Hill - Uma história de amor...

Inpirador. Esse é o melhor verbo pra descrever o que One Tree Hill é pra mim.

Desde que vi o nome do seriado em um site qualquer e senti vontade de assistir até o ver o último episódio da quinta temporada duas semanas atrás, a minha paixão por essa série só aumenta. É incrível como a trama me leva a pensar na minha própria vida, nas coisas que eu faço, que deveria fazer, que deveria aprender... enfim, me influencia de uma maneira bem legal.

Cada um dos 106 episódios assistidos até agora (sim, isso dá mais ou menos 3 dias e 8 horas assistindo sem parar) foi um momento especial. Cada diálogo muito bem estruturado pelo autor, cada cena, cada música – aliás, este é o ponto central do seriado, a música. Muitas vezes já fiquei ouvindo as músicas durante as cenas e fui direto pro amigo Google procurar quem era o autor e ver a letra. Sincronia perfeita entre imagem e som.

Cada temporada tem uma história a parte, mas que é interligada com acontecimentos passados nas anteriores. Nem mesmo as entradas e saídas de personagens consegue afetar esta, que na minha opinião, é a melhor série de drama ever.

Na segunda feira foi exibido o primeiro episódio da 6ª temporada. Já baixei (ops, eu escrevi isso?) e hoje à noite vou assistir. Quem dera One Tree Hill tivesse mais umas duas temporadas pelo menos. Mas acho que isso não vai acontecer. Geralmente as séries não passam da quinta temporada. OTH já está “sobrevivendo” segundo os critérios das produtoras.

Aconselho pra qualquer um que ler isso. Vale a pena começar hoje pela primeira temporada e assistir cada episódio. É viciante e apaixonante.

Os meus comentários a respeito do season premiere da 6ª temporada vão estar postados aqui logo logo. Aguardem...

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Séries - Ainda bem que elas existem!

Se tem uma coisa que eu gosto de assistir - independente da hora, do clima, da companhia, do humor - é séries. Tudo começou com Lost, e aí só foi ficando cada vez mais viciante.

O formato me atrai. Episódios de 40 a 50 minutos, onde tudo que acontece prende a atenção e sempre deixa uma vontade de perder horas assistindo romances adolescentes, ilhas misteriosas, super poderes, serial killers, e por aí vai. Descobri que o melhor programa pra momentos entediantes é assistir um episódio piloto de alguma série. É incrível como os autores de esforçam pra fazer o primeiro episódio ficar perfeito e chamar os espectadores pra dentro da história. Foi assim com todas até agora... espero que não mude.

Como não tenho TV a cabo, minha fonte inesgotável de conteúdo é a amiga net. Me apavoro quando um episódio é lançado as 21 horas em um canal internacional e 3 horas depois já está disponível pra download com legenda e tudo. Esse pessoal não tem vida social? Ainda bem...

É legal ver também como as produtoras têm se preocupado com estes programas. Pode-se dizer que existe as séries pré-lost e pós-lost. Antes as atenções eram divididas com reality shows e programas para a família (bem, bem fraquinhos). Hoje canais mundialmente conhecidos como Warner, ABC, Fox, etc, focam muuuuuitos recursos em seriados para os mais diversos públicos. E tudo (ou quase tudo) graças ao hiper-mega-power-super sucesso de Lost - uma das minhas séries favoritas.

Enfim, estou escrevendo sobre isso para que você entenda o motivo pelo qual, a partir de Setembro, vou começar a comentar episódios que assisto. Comentários que expressarão o que realmente percebo em cada episódio e demais coisas que aparecerem por aí.

LOST, HEROES, ONE TREE HILL, SOBRENATURAL, DEXTER - Estas serão os alvos principais das minhas noites em frente ao computador.

Vamos ver o que os autores nos reservam!

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Que música tocou no dia que você nasceu?

Tem um site que disponibiliza uma pesquisa da música mais tocada por data. De 1890 em diante tem todos os dias. Se você quiser saber qual a música que mais tocou no mundo em determinada data especial é só entrar e conferir.

A fonte dos dados é a Billboard - gigante da indústria musical mundial. Tá aí o link:

A música do meu nascimento é óbvio que eu não conheço "Get Outta My Dreams, Get Into My Car" - Billy Ocean. Na real tenho até medo de descobrir a tradução!

Ainda bem que as músicas internacionais lideram todos os dias. Imagina a frustração de alguém descobrir que a música mais tocada na sua vinda ao mundo foi uma da Xuxa, do Sergio Malandro ou do Latino...


O "Por que?"


Pois é. Primeira postagem do blog e eu me pergunto o porquê de eu estar aqui, perdendo meu tempo pra escrever pro mundo, sem sequer saber se alguma alma compadecida algum dia vai ler isso? Ainda não sei a resposta exata, mas acho que tem vários motivos.

  • Pra compartilhar as minhas desventuras com mais pessoas, porque todo dia tem uma coisa mais tosca que a outra acontecendo.
  • Pra ser mais uma pessoa desesperada na internet, fazendo com que pessoas ainda mais desesperadas leiam o que eu to escrevendo. =P
  • Só pra ter um blog.
  • Pra ter um amigo com quem desabafar (dã-ã).
  • Para ter o prazer de olhar pras pessoas que me perguntam coisas e dizer “olha, na verdade não tenho uma opinião bem formada quanto a isso, mas tem um blog...” e indicá-las para o meu blog, onde tem um texto dizendo exatamente o contrário do que elas queriam ouvir (tah, geralmente eu não sou tão deplorável... geralmente)

Enfim, é isso. Se alguém quiser (tentar) me analisar ou descobrir uma razão mais interessante para esse blog vir à existência, pode deixar um comentário, jogar garrafa com uma carta no mar, fazer um sinal de fumaça ou simplesmente nada. Você é livre e eu não posso interferir nisso (ainda). =D

*Ps. Se você teve a incrível paciência de ler isso até o fim, parabéns! Sinta-se desafiado a desenvolver sua paciência lendo os próximos posts. Valeuuu!